sábado, 23 de fevereiro de 2013

Tolerância de ponto para Guruè e Alua

A CIDADE de Guruè, na Zambézia, comemora amanhã, 24 de Fevereiro, o seu 41º aniversário, desde que foi elevada a esta categoria. Em resposta ao pedido formulado pela edilidade, a ministra do Trabalho concede tolerância de ponto a todos os trabalhadores e funcionários públicos do Município de Guruè, durante todo o dia de segunda-feira próxima, 25 de Fevereiro, em conformidade com a lei. Igualmente, e em resposta ao pedido formulado pelo Governo distrital, foi concedida tolerância de ponto para o dia 26 deste mês ao posto administrativo de Alua, distrito de Eráti, em Nampula, pela passagem do seu 64º aniversário de elevação a este estatuto.

Afectados tem comida para seis meses em Gaza

A assistência alimentar às populações afectadas pelas cheias em Gaza, irá durar seis meses que compreendem três do período de emergência e mais três para o período de recuperação pós desastre.

.Pai pede que filho não seja cuidado por enfermeiras negras

Uma enfermeira negra processou um hospital no estado de Michigan, nos Estados Unidos, por causa de um cartaz, colado a pedido do pai de um dos bebés, que pedia que o seu filho não fosse cuidado por funcionários negros. A gerência do Hurley Medical Center está a ser acusada de discriminação e violação dos direitos civis estaduais depois que Tonya Batalha, de 49 anos, teve que ser transferida da terapia intensiva neonatal no Outono passado. Segundo a enfermeira, o homem puxou a manga da camisa para revelar uma tatuagem “parecida ao símbolo da suástica”. O nome do pai não foi incluído no documento do tribunal. “Por favor, sem enfermeiros afro-americanos para cuidar do bebé (nome), a pedido do pai. Obrigado”, dizia a nota que foi colada no quarto onde a criança estava. Após o pedido, seguido de uma reunião com a equipa do hospital, a enfermeira foi informada na sua casa de que seria transferida de área. Um advogado do centro médico alertou a gerência sobre a ilegalidade do afastamento, mas, de acordo com o processo, os funcionários negros não foram designados para tomar conta do bebé durante a sua estada no hospital.