quarta-feira, 7 de agosto de 2013
EUA encerram oito embaixadas em África
Os Estados Unidos da América vão encerrar até 10 de Agosto corrente as suas embaixadas em oito capitais africanas, incluindo Kigali (Ruanda), devido a ameaças terroristas da Al-Qaeda, anunciou o Departamento de Estado americano.
As missões diplomáticas americanas afectadas pela medida de encerramento são as de Tananarivo (Madagáscar), Bujumbura (Burundi), Port-Louis (ilhas Maurícias), Cairo (Egipto), Djibuti(Djibuti), Tripoli (Líbia) e Cartum (Sudão).
Por seu turno, a de Argel, na Argélia, encerrada desde sábado, deve ter aberto as suas portas ontem, segundo ainda o Departamento de Estado.
Ao todo foram encerradas 19 embaixadas, devido à ameaça terrorista sobre os EUA. A ameaça foi detectada pelo PRISM, o programa de vigilância da Agência de Segurança Nacional (NSA), de acordo com o “The Guardian”.
PM quer inibir importação de pneus usados por julgar que são responsáveis pelos acidentes
O primeiro-ministro, Alberto Vaquina, anunciou, na última segunda feira, que o Governo vai interditar a importação de pneus usados provenientes, sobretudo, da vizinha África do Sul. A medida visa reduzir os índices de acidentes de viação, uma vez que, segundo ele, os pneus de segunda mão são uma das causas.
“Nós, como um país, não podemos aceitar ser a lixeira de pneus que os outros já não usam. Eles já não os usam porque já não são seguros. Se já não são seguros para os outros países, também não são seguros para Moçambique, porque eles são tão pessoas como nós”, reclamou Vaquina, deixando claro que “temos o dever de ver como fazer para inibir aqueles aspectos que sabemos que são claramente responsáveis pela ocorrência de acidentes”.
No seu entender, as vias foram concebidas para o transporte e desenvolvimento, daí não fazer sentido que estejam a transformar-se em cemitérios dos “nossos concidadãos”.
“É urgente que se tomem medidas adequadas e as mesmas vão incidir sobre três aspectos: a qualidade de estradas; viaturas; e o comportamento e desempenho dos condutores de veículos”, afirmou, lamentando que, paradoxalmente, à medida que a qualidade de estrada melhora, também aumentam os níveis de acidentes, o que mostra que “temos que trabalhar com os condutores de veículos de modo a que possam usar responsavelmente aquilo que são as conquistas e o que significa ter uma boa estrada, que é para conduzirmos com mais comodidade e chegarmos seguro ao nosso destino. Naturalmente, que este esforço vai ser feito, por um lado, com um trabalho mais intenso da polícia”.
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